Empresa de Brasília lança aplicativo de proteção para mulheres em situação de vulnerabilidade e busca parceria com o setor público para implementação nacional
Uma empresa de tecnologia sediada em Brasília, a OT3N Tecnologia, apresentou ao mercado um aplicativo inovador voltado à proteção de mulheres em situação de vulnerabilidade. A plataforma — já totalmente operacional — funciona como um botão do pânico disfarçado, acionado de forma silenciosa e imediata pela vítima ao enfrentar qualquer situação de risco.
O desenvolvimento contou com a colaboração direta de policiais, especialistas em segurança pública e advogados, garantindo que a solução atendesse tanto às necessidades práticas da rotina policial quanto às exigências legais e aos protocolos de proteção à mulher. O resultado é um aplicativo tecnicamente robusto, juridicamente seguro e preparado para uso em ações municipais, estaduais e federais.
Assim que o alerta é disparado, o sistema identifica automaticamente as viaturas policiais mais próximas da ocorrência, enviando a localização exata da usuária e permitindo uma resposta rápida, coordenada e eficiente por parte das forças de segurança. A plataforma também está preparada para se integrar aos sistemas da Polícia Militar, possibilitando inclusive a geração automática de boletins de ocorrência no exato momento em que o botão do pânico é acionado, acelerando os procedimentos formais e assegurando maior proteção jurídica à vítima.
O aplicativo possui recursos avançados que gravam áudio e vídeo de forma totalmente oculta durante a situação de emergência. Todo o material é armazenado em ambiente seguro, garantindo total integridade e preservação de provas, fundamentais para investigações e ações judiciais relacionadas à violência doméstica, ameaças, perseguição ou outros tipos de agressão.
Para evitar que o agressor identifique a ferramenta, o aplicativo se camufla como um app convencional, exibindo uma interface neutra e sem qualquer elemento visual que remeta à segurança. Apenas a mulher sabe que aquele aplicativo é sua ferramenta de proteção, garantindo segurança mesmo em situações de extrema vulnerabilidade ou vigilância constante.
A solução também permite adaptação de conteúdos, fluxos de atendimento e integrações específicas para atender políticas públicas dos âmbitos municipal, estadual e federal. Por estar pronta para implementação imediata, torna-se um aliado estratégico para órgãos governamentais que buscam tecnologias de prevenção e resposta rápida.
Os fundadores reforçam o compromisso social do projeto:
“Nosso objetivo é oferecer às mulheres uma ferramenta real de proteção, capaz de salvar vidas e apoiar quem está em situação de risco iminente. A tecnologia precisa estar a serviço da segurança pública e do bem-estar da sociedade.” — Wander Neto, CEO.
“Estamos diante de um cenário alarmante de crescimento dos casos de feminicídio no Brasil. Criar soluções que antecipem a agressão e permitam resposta imediata é uma responsabilidade que nós, como empresa de tecnologia, assumimos com seriedade.” — Rodrigo Milhomem, COO.
A empresa responsável está em busca de parcerias com o setor público, incluindo secretarias de segurança, guardas municipais, polícias militares e civis, delegacias especializadas, tribunais e programas de enfrentamento à violência contra a mulher. A plataforma se integra facilmente a sistemas já utilizados pelos órgãos públicos, ampliando a capacidade de prevenção, resposta e coleta de evidências.
Com essa iniciativa, Brasília reafirma seu papel como polo de inovação nacional, demonstrando como soluções tecnológicas podem fortalecer políticas de proteção, reduzir a violência contra a mulher e — principalmente — salvar vidas.
Pronto para ser contratada e utilizada
A OT3N informa que a plataforma está plenamente disponível para contratação imediata, podendo ser adotada por municípios, estados e órgãos federais sem necessidade de longos processos estruturais. Para facilitar a adesão e garantir maior agilidade administrativa, a empresa atua em parceria com dois institutos habilitados, permitindo que a implantação seja formalizada por meio dos instrumentos previstos no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei nº 13.019/2014). Essa composição jurídica possibilita que o poder público inicie rapidamente as tratativas formais para implementação do projeto, assegurando conformidade legal, transparência e rapidez na execução de políticas públicas voltadas à proteção de mulheres e ao enfrentamento da violência.
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