DataShield Brasil apresenta ao mercado uma alternativa robusta à VMWare: conheça o Enterprise Open Workspace (EOW)

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Nas últimas décadas, a virtualização se consolidou como uma das bases da infraestrutura de tecnologia no mundo corporativo. Foi peça central na transformação dos datacenters, na escalabilidade dos serviços digitais e, mais recentemente, na viabilização de modelos híbridos, remotos e em nuvem. E, nesse universo, um nome dominou especialmente o segmento de virtualização de desktops e espaços de trabalho digitais: VMware Horizon.

Porém, o cenário começou a mudar — e não foi pouco. Desde sua aquisição pela Broadcom, em 2023, a VMware passou a ser alvo de críticas crescentes na comunidade global de TI. Alterações em sua política comercial, o fim de modelos de licenciamento considerados mais acessíveis e o aumento expressivo de custos acenderam um alerta em empresas dos mais diversos setores. O VMware Horizon foi desmembrado e vendido para a empresa KKR, dificultando o entendimento dos clientes.

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Na prática, milhares de organizações passaram a revisar suas estratégias de virtualização de desktops, trabalho remoto e ambientes digitais, buscando alternativas viáveis.

É nesse movimento que surge, no Brasil, uma plataforma que promete disputar espaço de forma consistente: o Enterprise Open Workspace (EOW). Para a DataShield, empresa reconhecida nas áreas de segurança da informação, privacidade e compliance digital, o EOW chega como uma alternativa robusta, escalável e economicamente sustentável ao VMware Horizon.

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O que está em Jogo?

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Na DataShield é proibido falar de VDI (Virtual Desktop Infrastructure). Inicialmente, a virtualização de desktops era realizada por meio de plataformas de VDI, o que exigia muitos recursos computacionais, por exigir uma máquina virtual para cada usuário.  Além de um alto custo de licenças e aquisições de hardware, este modelo leva toda a complexidade das máquinas físicas para a nuvem, não trazendo muitos benefícios diretos.

O EOW trabalha com o conceito de Virtualização de Aplicações (Streaming Aplicacional), compartilhando e gerenciando softwares, como era feito na era de ouro do Mainframe.  Este método permite uma alta gestão e redução de custos, pois não exige todas as camadas necessárias de uma máquina virtual, além de permitir recursos antes nunca pensado, como o balanceamento de carga de uma aplicação específica.

Este novo modelo está sendo considerado o novo pilar da operação digital de qualquer organização, especialmente na era do trabalho remoto, das equipes distribuídas e da necessidade crescente de segurança e mobilidade corporativa.   Nesses ambientes estão hospedados os aplicativos e sistemas que executam sistemas críticos, suportam operações 24/7 e, muitas vezes, armazenam dados sensíveis de governos, bancos, operadoras de saúde e grandes corporações.

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O peso da Segurança e do Compliance

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Um dos pontos mais importantes na organização é conseguir manter atualizado o seu parque computacional.  Existem muitos sistemas legados que já não possuem atualização e que não podem ser substituídos a curto prazo, seja por ausência de documentação, ou até mesmo pelos custos de desenvolvimento de uma nova versão.  O EOW permite criar uma bolha segura sobre todas as aplicações publicadas na plataforma, seja Windows, Linux ou WEB, gerindo de forma horizontal todas as camadas de segurança nos aplicativos e sistemas que rodam sobre a plataforma. 

Este é somente um dos grandes motivos que os gestores de segurança deveriam considerar rever a estrutura do seu parque computacional, visto a inviabilidade de manter todos os sistemas atualizados.  Qualquer mudança nesse ecossistema é, no mínimo, sensível. E quando essa mudança envolve aumento de custos, modelos de licenciamento menos flexíveis e contratos mais restritivos, o desconforto rapidamente se transforma em movimento de mercado.

“O que temos visto é uma busca clara por autonomia. As empresas estão cansadas do aprisionamento tecnológico, de modelos fechados que não acompanham suas necessidades. O EOW surge exatamente nesse contexto, como uma solução robusta e segura para virtualização de aplicações, capaz de substituir o VMware Horizon com eficiência”.

Outro fator determinante para a migração é o crescimento das exigências regulatórias em privacidade, proteção de dados e segurança da informação. Soluções como o EOW já nascem alinhadas com esse cenário, oferecendo de forma nativa:

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• Criptografia de dados ponta a ponta
• Autenticação multifator (MFA)
• Gestão de identidades e controle de acesso
• Aderência total a LGPD, GDPR e ISO 27001
• Governança de ambientes críticos em conformidade com padrões globais

“O custo da não conformidade hoje é altíssimo. Segurança não é mais um adendo — ela precisa estar no centro da estratégia de infraestrutura”, reforça Elmer Oliveira.

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Com a tecnologia de Streaming de Aplicações promovida pelo EOW, as vulnerabilidades de segurança nos dispositivos locais não têm a capacidade de comprometer informações importantes de negócios.

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O que é o Enterprise Open Workspace (EOW)?

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O Enterprise Open Workspace (EOW) é uma plataforma agnóstica de virtualização de aplicações de trabalho, que permite às empresas disponibilizarem, de forma centralizada as suas aplicações, seja através da emulação de desktops virtuais, portal de aplicativos ou por meio de virtualização dos softwares em conjunto com as funcionalidades dos principais sistemas operacionais do mercado — tudo isso acessível de forma segurança de qualquer lugar, dispositivo e horário, sem a necessidade de uma VPN (Virtual Private Network).

A implantação do EOW pode ser realizado em servidores físicos ou virtuais e não exige rodar sobre plataforma proprietária, podendo ser aderente aos principais vendors do mercado, como Nutanix, HiperV, PROXMOX, entre outros, garantindo mobilidade e não dependência das plataformas existentes.

A gestão de dispositivos realizadas no servidor através da tecnologia USB-TRUE-PASS, reduz de forma significativa a gestão dos end-points, liberando as equipes para trabalhar em outras frentes e agilizando o suporte aos usuários.

Sua arquitetura permite operar tanto em datacenters físicos quanto em ambientes de nuvem pública, privada ou híbrida. O EOW entrega uma experiência fluida e segura, suportando desde pequenas operações até ambientes corporativos de alta demanda.

A quantidade de features da plataforma é altíssima, incluindo balanceador de carga geográfico e aplicacional e até um sistema operacional próprio para operar os end-points, que podem ser equipamentos de baixo custo ao estilo “thin-client”, sem custos adicionais de aquisição.

O que diferencia o EOW não é apenas sua robustez técnica — comparável ou superior às principais plataformas do mercado. O destaque está no modelo de negócio, mais transparente, sem taxas abusivas, e livre de amarras contratuais que limitam o crescimento ou geram dependência tecnológica.

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Tendência ou ruptura?

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O movimento em direção a soluções abertas, flexíveis e seguras não é uma moda passageira — reflete uma transformação estrutural no mercado de tecnologia. O mesmo fenômeno que impulsionou a adoção massiva de containers, microsserviços e plataformas de código aberto, agora se estende às soluções de virtualização de aplicativos.

“Existe uma maturidade no mercado. As empresas entenderam que não precisam ficar presas a grandes vendors para terem estabilidade, segurança e performance. E, muitas vezes, encontram soluções melhores, mais alinhadas às suas necessidades, fora desse circuito tradicional”, comenta um analista ouvido pela reportagem.

No campo específico da virtualização aplicativos, o EOW encaixa-se com precisão nesse novo paradigma. Além da redução de custos — que, em alguns casos, ultrapassa os 50% em relação aos concorrentes — empresas reportam ganhos operacionais, como menor consumo de recursos, integração mais simples com nuvens públicas e privadas, e maior controle sobre dados e processos.

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Substituir o VMware Horizon é possível?

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Na prática, a resposta é um claro sim. Empresas dos setores financeiro, saúde, governo, indústria, educação e tecnologia já estão conduzindo migrações totais ou parciais de seus ambientes baseados no VMware Horizon para o EOW.

Evidentemente, esse processo exige planejamento, mitigação de riscos e acompanhamento técnico — uma necessidade plenamente atendida pela estrutura da DataShield Brasil, que oferece suporte local, em português, com equipes certificadas e especializadas.

Segundo levantamento da própria DataShield, empresas que já adotaram o EOW relatam não apenas redução drástica de custos, mas também ganhos expressivos em estabilidade, performance e governança, especialmente em ambientes que demandam alta aderência a normas como LGPD, GDPR e ISO 27001.

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O futuro da virtualização passa por aqui?

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Se é verdade que a virtualização de ambientes corporativos evoluiu muito nas últimas duas décadas, também é verdade que a próxima década exige um novo modelo: mais aberto, mais seguro, mais econômico e mais alinhado às necessidades das empresas.

A resistência a modelos fechados, caros e inflexíveis, como o que se tornou o VMware Horizon, parece irreversível. E, nesse movimento, o EOW surge não apenas como uma alternativa, mas como protagonista de uma nova geração de soluções para virtualização de aplicativos.

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DataShield Brasil – Privacidade, Cibersegurança e Compliance Digital

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Revendedor e Integrador Oficial do Enterprise Open Workspace (EOW)

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